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Prefeito de Barra do Corda é aplaudido ao divulgar bandas para o Carnaval 2015

Dia 1 de Janeiro aconteceu o primeiro grito oficial do carnaval 2015 em Barra do Corda, a festa foi animada por banda Pirô papá e foi mais um record de publico ultrapassando o numero de folioes do ano passado no mesmo evento.

O prefeito Eric Costa ao fazer seu discurso para iniciar oficialmente o carnaval foi aplaudido ao anunciar algumas das atrações.

9 thoughts on “Prefeito de Barra do Corda é aplaudido ao divulgar bandas para o Carnaval 2015

  1. Os governadores mais ricos do Brasil

    OS GOVERNADORES MAIS RICOS DO BRASIL
    Dos 27 governadores brasileiros, 13 declararam ao Tribunal Superior Eleitoral deter um patrimônio superior a 1 milhão de reais.
    Geraldo Alckmin (PSDB), reeleito em São Paulo, e Fernando Pimentel (PT), governador de Minas Gerais, estão entre eles.
    O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), encabeça a lista com um patrimônio superior a 37 milhões de reais, segundo a declaração feita ao TSE.
    Todos os governadores assumiram seus cargos e novos mandatos na última quinta-feira, 1 de janeiro.
    Veja nas fotos quem são os governadores que afirmam ter mais de 1 milhão de reais
    Dos 27 governadores brasileiros, 13 declararam ao Tribunal Superior Eleitoral deter um patrimônio superior a R$ 1 milhão

    Fonte: http://www.msn.com/…/os-governadores-mais-ricos-…/ss-BBhx388

  2. Boa Tarde

    olha pessoal todo PREFEITO tem entregar a CÂMARA MUNICIPAL a PRESTAÇÃO DE CONTAS que é ANUAL e os BALANCETES FINANCEIROS que é MENSAL, o Prefeito da cidade de Barra do Corda-MA Eric Costa não ENTREGA os BALANCETES FINANCEIROS mensais não! isso é CRIME de PREVARICAÇÃO!

    olhem um MODELO de um BALANCETE FINANCEIRO:

    file:///C:/Documents%20and%20Settings/fox.com/Meus%20document…/…/balancete%20financeiro%202013.pdf

  3. COMO SE ELEGER? O SEGREDO.

    Em 1988 o Roberto Requião era o prefeito de Curitiba, e no mês de novembro houve eleições para vereadores e para prefeito de Curitiba, ocasião em que fui indicado pelos cinco diretórios zonais do PMDB de Curitiba, com mais de 28 mil filiados, como secretário da campanha eleitoral do então candidato do PMDB a prefeito de Curitiba, o deputado federal, Mauricio Fruet, de saudosa memória.
    Mauricio Fruet, foi um personagem que se destacou no cenário da política do Paraná, pela sua popularidade e seu alto senso de humor.
    Durante a campanha política e nas andanças pelos bairros de Curitiba, o Mauricio fazia questão de sentar-se no carro, na frente ao lado do motorista, pois assim sentia-se mais à vontade para acenar ao povo, quando então distribuía seu largo e sincero sorriso. Chorei no seu velório. Ele era o que se chama popularmente,“um figuraço”.
    Nestas andanças, um dia, em esquina lá pelos lados do bairro Batel, um cidadão olhou para o Fruet, e parece que ficou na dúvida se o reconhecia ou não.
    Fruet, ficou matutando, tipo assim: “Ué, será que ele não me reconheceu”?
    Em seguida olhou para trás e perguntou-me: “Lineu, o que será que leva um cidadão a decidir seu voto por um candidato”?
    Respondi-lhe que esta pergunta era de difícil resposta e, entretanto fiquei inculcado com esta pergunta do Mauricio Fruet, passei a “bolar” uma resposta., e após mais de um ano de raciocínio e pesquisa nas planilhas dos resultados dos votos das eleições, notadamente proporcionais (vereadores e deputados), e usando o método do “geral para o particular”, consegui classificar o perfil dos candidatos eleitos, dos mais votados aos menos votados, buscando um perfil de suas respectivas inserções sociais e nível de influência na decisão do voto do eleitor, de onde pude estabelecer uma tabela de nível de eleitos de 1ª. até 6ª. categoria, como chances de se ganhar a eleição, cuja tabela por ordem de importância pode ser assim classificada:
    1ª. Categoria. Candidatos da Fama.
    A primeira e maior chance de eleição, está com os candidatos famosos na sociedade, que atuam na mídia do rádio ou televisão, onde se incluem atletas, comunicadores, cantores ou atores, desde que famosos junto ao povão e que detenham alta aprovação no índice de audiência de seus programas ou apresentações.
    Aqui em Curitiba e no Paraná, temos diversos exemplos históricos de eleitos nesta categoria de comunicadores; Luiz Carlos Martins, Carlos Simões, Íris Simões, Algaci Túlio, Ratinho (o pai e o filho), Jocelito Canto, Marcelo Rangel (de Ponta Grossa), Alborgueti, Barbosa Neto e Belinati (de Londrina), e seguem tantos outros, sempre bem votados a exemplo do radialista “Pinga Fogo”, famoso em rádio no norte do Paraná, que se elegeu deputado federal.
    Renunciou seu mandato em grande estilo. No Plenário da Câmara Federal ele era mais um dos mais de 500 deputados federais.
    No País tivemos exemplos clássicos de eleitos com tranqüilidade com o uso da fama, como o cantor Moacir Franco, que se elegeu deputado federal só uma vez e se arrependeu amargamente da experiência. Aguinaldo Timóteo também se elegeu e continua na política. Ficou famoso quando mandou um “tcháu” para sua mamãe em plena entrevista em Brasília.
    2ª. Categoria. Candidatos da Grana.
    Neste patamar está a turma que compra votos na eleição. É a turma da “grana” que se elege a peso de ouro. Esta categoria de candidato tem que ter muito dinheiro mesmo, pois o retorno do “investimento” em nível de votos ronda mais ou menos vinte por cento, ou seja; para cada cem votos comprados dá para contar com uns vinte votos na urna. Este jogo é pesado.
    Alguns buscam preencher o espaço vazio de suas vidas, outros buscam proteção da lei (com a imunidade parlamentar), para postergarem condenação na justiça, até por sonegação fiscal e outros crimes graves.
    Aqui em Curitiba, tivemos exemplos marcantes com uma candidata a vereadora (milionária), e um candidato irmão de outro milionário com alto poder de fogo no poder legislativo do Paraná, que sem trabalho nenhum junto ao eleitorado, elegeram-se com votação média, com altos investimentos em cabos eleitorais, larga folha de auxiliares (lideranças de bairros), e até presentes (relógios de parede), para as donas de casa com bonita mensagem, e muita reunião com a famosa “lingüiça de campanha”, de terceira qualidade e bem barata.
    Acompanhei pessoalmente um caso destes. Um grande empresário de Curitiba (já falecido), se elegeu a deputado federal e desancou a gastar grana a granel na campanha. Tinha que se eleger para se livrar de processos em andamento na Justiça.
    Durante a eleição, fui a uma igreja na região norte de Curitiba e levei um susto! Ao lado da Igreja tinha surgido uma construção enorme de um grande ginásio de esportes que nasceu da noite para o dia. Perguntei aos amigos da região; “que milagre era aquele”? A resposta foi curta e grossa. O líder da igreja tinha feito um acordo com o dito candidato para a comunidade votar nele em troca do ginásio! E assim foi feito o acordo, cumprido por ambas as partes.
    O candidato se elegeu foi para Brasília, nada fez pelo Paraná, e passou a ser protegido pela “imunidade parlamentar”, que era o que buscava para usar o cargo e negociar os impostos que devia para o Governo Federal e Estadual, sem ser processado, é óbvio que colocou seu voto na Câmara à disposição do Governo.
    3ª. Categoria. Candidatos de Proposta Ideológica e Programática.
    Neste patamar se encontram os candidatos que deveriam estar no 1º. Patamar, pois são os candidatos que acreditam em uma proposta política que é veiculada e propagada durante anos e anos. Demoram a convencer os eleitores já que seus nomes são construídos ao longo de anos. Perdem muita eleição até convencer o eleitor, pois a mídia pouco espaço lhes dá.
    No Paraná tivemos exemplos nos nomes de ex-deputados federais, Alencar Furtado e Hélio Duque. O Requião é um típico exemplo, pois sempre vendeu a idéia da moralidade pública. No PT diversos nomes estão nesta categoria, tais como o deputado Rosinha, o Vanhoni e tantos outros.. No País incluímos o Lula que peregrinou pelo Brasil todo, até vencer a eleição para Presidente da República.
    4ª. Categoria. Nome famoso.
    Esta chance de se eleger é para poucos, pois exige que o candidato tenha um pai ou tio famoso e popular que possa transferir seu prestígio para o parente próximo, filho, irmão, neto ou sobrinho.
    Em Curitiba o exemplo mais clássico é do Vereador Derosso, que dominou os votos do Alto Boqueirão por décadas, com bom trabalho, até que resolveu se aposentar e lançou o filho João Cláudio Derosso na sua sucessão. Muitos eleitores votaram no filho, pensando que votavam no pai, Derosso. O filho Cláudio se firmou e se consolidou.
    O Beto Richa, prefeito de Curitiba, na sua primeira candidatura a vereador (foi
    1º. Suplente), pegou carona no nome do pai, o ex-governador José Richa. Isto aconteceu com o Gustavo Fruet, (no prestígio do pai Maurício), com o Ratinho Junior (no prestígio do Pai Ratinho).
    Há alguns casos de que o filho não emplacou, o que põe em dúvida o poder de transferência do voto do pai, que embora famoso, não pode estar desgastado. Temos também que considerar que o “afilhado”, tem que corresponder durante a campanha a um mínimo do que espera o eleitor dele. Caso contrário, mesmo famoso o nome do pai, o “afilhado” poderá não chegar ao poder.
    Em Curitiba, o filho do dono de uma rede de televisão não se elegeu a vereador.
    5ª. Categoria. A Raridade do Milagre.
    Quando acontece este fenômeno a eleição é favas contadas. É o chamado milagre ou fenômeno na eleição.
    Em nosso Estado, dois casos merecem destaque na categoria “milagre”, e que provam a certeza deste ensaio.
    Quando o prefeito Jaime Lerner (ARENA), em 1978 fez a reforma do centro de Curitiba, o Pedro Lauro, era dono de uma banca de revistas na Praça
    Tiradentes e perdeu a concessão. O Pedro Lauro, inconformado, saiu por toda Curitiba, criticando a gestão de Lerner e, como era ano de eleição o pessoal do MDB, adversários ferrenhos de Lerner, lançaram o Pedro Lauro, como candidato a deputado federal, dando-lhe o maior apoio de mídia.
    Era o ano da virada contra a Ditadura Militar de 1964 que mandava no País, e não deu outra, o MDB teve tantos votos de legenda, a ponto do Sr. Pedro Lauro, se eleger com uns míseros 3.400 votos. Pedro Lauro foi o candidato do “milagre”.
    Outro exemplo foi o do Sr. Osvaldo Alencar Furtado, que era irmão do famoso deputado federal Alencar Furtado, que fazia uma dobrada com seu filho (candidato a deputado estadual) pelo PMDB em 1983, o jovem advogado Heitor Alencar Furtado, militante do então clandestino PC do B, o qual foi assassinado no Norte do Paraná em plena campanha.
    Heiitor, foi substituído na chapa do PMDB, pelo seu tio o Sr. Osvaldo Alencar Furtado, que se elegeu com expressiva votação nesta carona de um “milagre”, pela morte de seu sobrinho.
    6ª. Categoria. Candidatos do Rebolo.
    Em último lugar se elegem os candidatos que possuem uma parcela de cada um dos itens acima, ou seja; possuem um pouco de fama pelo menos na sua inserção profissional, aparecem um pouco na mídia.
    Possuem ou conseguem alguma grana para sustentar sua campanha política.
    Conseguem se inserir de algum modo em movimento de caráter social, com proposta ideológica.
    Possuem nome de família respeitável na comunidade.
    Contam com uma ajuda quase milagrosa, como é o caso de um candidato que se filia em um partido de médio porte, sem candidatos de alta votação, e se elegem proporcionalmente com baixa votação, e assim chegam na disputa das últimas vagas, ou seja, ficam no “rebolo”, quando podem perder a vaga (morrer) por poucos votos. “Rebolo”, é uma caixa de madeira redonda, com tampa em cima, onde se colocam dois galos de briga que empataram, até que um seja morto.
    Os demais candidatos que não se enquadram nestas categorias, seguramente serão classificados como suplentes, e seus votos só servem para ajudar os privilegiados candidatos encaixados nestes seis critérios.
    É necessário registrar que os já eleitos e com mandatos, voltam sempre aos seus cargos, na proporção de 60% até 70% da composição de sua casa legislativa, pois estão em campanha permanente durante os quatro anos de sua legislatura.
    Estas são as variáveis que dão a certeza de uma eleição em campanha política. É só guardar este artigo e conferir o resultado da próxima eleição.
    Este ensaio esteve rascunhado na gaveta ao longo dezenove anos, tempo em que continuei a observar os demais resultados das eleições, e eles continuam balizando para estas seis variáveis de possibilidades de um candidato se eleger, num País que ainda tem 72% de sua população classificados como “analfabetos funcionais”, de acordo com os critérios das Nações Unidas.
    Nossos políticos eleitos refletem a média cultural do nosso povo, o qual ainda vota com critérios de “desconstrução” do exercício da cidadania.
    No momento é o que temos em nossa realidade como resultado de nosso estágio cultural, em fase de frágil democracia.

    OBS: Este é um ensaio de sociologia política.

    Fonte: https://lintomass.wordpress.com/o-segredo-como-se-eleger/

  4. Acredite! O mais pobre presidente do mundo mora no Uruguai, dirige um Fusca, mora num modesto sítio e vive com apenas R$ 2500.

    José Alberto Mujica Cordano, ou Pepe Mujica, como é conhecido, resolveu doar 90% do salário para obras de caridade.
    “Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com bem menos”, diz ele.
    No vídeo, criado pela BBC, Mujica mostra um pouco da sua rotina.
    Em tempo, nossa presidenta Dilma Rousseff, ganha, descontando os impostos, um salário líquido de R$ 19,8 mil, isso sem se contar benefícios, como auxílios e vales refeição e transporte.

    Fonte: http://www.xonei.com.br/conheca-presidente-mais-pobre-mundo/

  5. Para Slim, funcionários deveriam trabalhar 3 dias na semana

    São Paulo – Já que estamos vivendo mais, em vez de trabalhar todos os dias e se aposentar com 50 ou 60 anos, por que não trabalhar menos e se aposentar mais tarde?
    Este foi o cerne da ideia de mudança de comportamento proposta para empresas e funcionários pelo bilionário mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo pela Forbes.
    A declaração foi dada por ele nesta semana, durante um evento de negócios no Paraguai, segundo informações do Financial Times.
    Segundo Slim, está na hora hoje do mundo sofrer uma mudança radical na maneira como as empresas encaram seus funcionários e como esses levam a vida.
    “As pessoas teriam de trabalhar por mais anos até que tenham 70 ou 75 e trabalhar apenas três dias por semana, talvez até por 11 horas por dia”, disse ele na conferência.
    “Em compensação, teríamos mais tempo para relaxar, para ter qualidade de vida”, disse ele.
    Para as empresas, a grande recompensa seria a de ter pessoas mais motivadas e criativas.
    O magnata de 74 anos acredita que a nova rotina também geraria uma força de trabalho mais saudável e produtiva, enquanto que enfrentar os desafios financeiros ligados à longevidade.
    Ideia na prática
    Seria fácil dar uma declaração desta sem precisar trabalhar duro nem deixar os funcionários folgarem mais dias, certo? Pois parece que Slim tenta colocar a ideia em prática em seus negócios.
    Na sua empresa de telefonia Telmex, líder do México, o empresário instituiu um regime voluntário que permite aos profissionais continuarem trabalhando mesmo depois da aposentadoria obrigatória aos 50 anos.
    Os que aceitam acabam trabalhando apenas quatro dias da semana pelo mesmo salário que recebiam.
    Slim surpreendeu o mundo empresarial mexicano neste mês, com planos de dividir seus negócios do império América Móvil a fim de evitar sanções regulamentares no seu país de origem.
    Juntas, suas empresas dominam 80% do setor de telefonia fixa e 70% do mercado de celulares no México – acima do estabelecido como regra para a concorrência no setor, de 50%.

    Fonte: http://exame.abril.com.br/…/para-carlos-slim-jornada-de-tra…

  6. Extraordinário: Carlos Slim ganha US$ 1,5 bilhão em um único dia

    Atualmente, sua fortuna é estimada em US$ 78,3 bilhões, com uma US$ 46,9 bilhões vindo de sua principal empresa, a América Móvil
    SÃO PAULO – Carlos Slim tem motivo para comemorar: apenas na última terça-feira (22) ele ganhou uma extraordinária quantia de dinheiro que a maioria das pessoas nunca vai sonhar em obter. Em 24 horas, o patrimônio do mexicano cresceu em US$ 1,5 bilhão, em estimativa da Bloomberg – impulsionado pelo bom desempenho de suas empresas em bolsa de valores.
    Homem mais rico do mundo, de acordo com a revista Forbes, ou segundo colocado, nos números estimados da Bloomberg, Slim é certamente uma máquina de fazer dinheiro. Atualmente, sua fortuna é estimada em US$ 78,3 bilhões, com uma US$ 46,9 bilhões vindo de sua principal empresa, a América Móvil.
    Nesta semana, esta companhia apresentou seus resultados financeiros, apresentando um lucro líquido de 18,83 bilhões de pesos mexicanos – o equivalente a US$ 1,4 bilhão e apresentando um crescimento de 32,7% frente o ano anterior, o que foi o suficiente para fazer as ações registrare,m alta na bolsa mexicana. A empresa, que controla a Claro e Embratel no Brasil, anunciou um dividendo de US$ 0,14 por ação.
    Carlos Slim: US$ 1,5 bilhão em um único dia
    Carlos Slim: US$ 1,5 bilhão em um único dia
    Slim tem outros diversos investimentos, como em empresas do setor financeiro mexicano e até mesmo na petrolífera argentina YPF, mas além da América Móvil, só o Grupo Carso equivale a mais de US$ 10 bilhões em seu patrimônio. Além disso, a Bloomberg estima que ele tenha cerca de US$ 1 bilhão em dinheiro.
    Bom dia para bilionários
    A véspera foi um excelente dia para os bilionários mundiais. Os 200 mais ricos do mundo ganharam um total de US$ 14,3 bilhões, impulsionados pelos ganhos de Slim. Outros também viram suas fortunas crescer fortemente.
    O indiano Mukesh Ambani, do setor de energia, ganhou US$ 793,6 milhões, enquanto Sheldon Adelson, dono de casinos em Las Vegas, embolsou US$ 703,2 milhões também nesta terça. Entre os bilionários brasileiros, foi Jorge Paulo Lemann, 29º homem mais rico do mundo, a receber a maior quantia na véspera, totalizando um aumento patrimonial de US$ 344,7 milhões.
    Assuntos relacionados: Bloomberg Dinheiro México

    Fonte: http://www.infomoney.com.br/…/extraordinario-carlos-slim-ga…

  7. Doações de evangélicos superam R$ 1 bi por mês

    Com mais adeptos, a Igreja Católica arrecada menos dinheiro, que tem como um dos destinos as campanhas politicas, segundo especialistas
    As igrejas evangélicas no Brasil recolhem por mês entre seus fiéis mais de R$ 1 bilhão – precisamente R$ 1.032.081.300,00. A Igreja Católica, que tem mais adeptos espalhados pelo País, arrecada menos: são R$ 680.545.620,00 em doações. Os números estão na pesquisa sobre religião realizada pelo Instituto Análise com mil pessoas em 70 cidades brasileiras.
    Entre os evangélicos, as igrejas que mais recolhem são as pentecostais, como a Assembleia de Deus, e neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus. Seus cofres engordam mensalmente com doações que chegam a quase R$ 600 milhões. Cada fiel doa em média R$ 31,48 – mais que o dobro das esmolas que os católicos deixam nas suas paróquias (R$ 14,01).
    Os evangélicos não-pentecostais, chamados de históricos (presbiterianos e batistas, por exemplo), são os mais generosos. Doam em média R$ 36,03, o que dá um faturamento mensal de R$ 432.576.180,00 às igrejas.
    E para onde vai tanto dinheiro? Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto Análise, aposta que os políticos são um dos destinatários. “Parte desse dinheiro é usada para financiar campanhas. É só reparar no aumento dos candidatos evangélicos e no fato de os não-evangélicos cortejarem as igrejas nas campanhas.”
    A pesquisa mostra que o número de católicos continua em declínio. No Censo de 2000, eram 73,77% da população ante 15,44% de evangélicos. Nessa pesquisa, o número de católicos caiu para 59% e o de evangélicos subiu para 23%. “Ou seja, dois em cada dez brasileiros são evangélicos”, diz Almeida.
    O cientista político Cesar Romero Jacob, autor do Atlas da Filiação Religiosa e Indicadores Sociais no Brasil, se diz surpreso com a queda de “15 pontos porcentuais” no número de fiéis da Igreja Católica. Mas não tem dúvida sobre a força dos pentecostais e neopentecostais no voto do brasileiro.
    Depois de analisar o mapa eleitoral das últimas cinco eleições presidenciais constatou que Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva usaram a mesma estratégia para vencer. Nos grotões do Nordeste, fizeram aliança com as oligarquias. Nas periferias, acordos com pastores e partidos populistas. “O debate político é intenso sobretudo na classe média das grandes cidades. Nos grotões e na periferia o que funciona é a máquina. Seja ela das igrejas pentecostais, dos populistas ou das oligarquias.”
    Figura polêmica, o Bispo Macedo, fundador da Universal do Reino de Deus, é conhecido pela maioria dos brasileiros. Mas sua imagem não é das melhores. Para 70% dos entrevistados, “ele usa o dinheiro da Universal para enriquecer”. Entre os próprios evangélicos, 57% têm essa impressão. E 18% dizem que “ele é bom e tudo o que faz com o dinheiro da Universal é para o bem de seus fiéis”.
    A pesquisa mostra que a estratégia de recolher doações funciona muito bem, sobretudo na Universal. “Os pastores falam de dinheiro o tempo todo”, constata a antropóloga Diana Lima, do Instituto Universitário de Pesquisa do Rio, o Iuperj. “Além do dízimo, os fiéis são estimulados a fazer propósitos com Deus e pagam por isso.”
    O Bispo Macedo, que responde a processo criminal por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, levou ao máximo a Teologia da Prosperidade, criada por americanos no início do século 20. “A relação com Deus é de contrato. Não se espera a salvação para depois da morte. O que interessa é o aqui e agora”, analisa Diana, que há cinco anos frequenta cultos, para entender o que move uma pessoa pobre a doar o pouco que tem para Macedo e seus pastores.
    Diana defende a tese de que a Universal estimula o empreendedorismo dos fiéis. “Não é aquele negócio de pedir uma casa a Deus e ficar esperando que caia do céu. Não. Eles querem oportunidades. E sobretudo não querem mais ser humilhados.”
    Ela destaca que os pastores falam muito nisso. “Quem tem dinheiro se locomove confortavelmente no seu carro, não passa pela humilhação de andar no trem.” O discurso se baseia na lógica do dinheiro. “Os fiéis investem agora, dando dinheiro à igreja nesse acordo com Deus, para ter o lucro lá na frente.”
    Diana comprovou que os fiéis não se incomodam com o enriquecimento dos pastores. “Uma das explicações é que o pastor está num lugar santificado. Então, faz sentido estar economicamente bem.” Quando ouvem acusações de desvio de dinheiro, como a que levou o casal de bispos Estevam e Sonia Hernandes, líderes da Igreja Renascer, para a cadeia, preferem não julgar. “Os fiéis acham errado, mas defendem que cada um tem de se preocupar com seu compromisso diante de Deus. Isso não desautoriza a igreja.”
    Para Diana, os fiéis aprovam o uso político do dinheiro doado. “Acreditam que o Brasil está perdido. Que as drogas, o alcoolismo, a violência são coisas do mal. Portanto, ter na condução da sociedade alguém alinhado com a palavra de Deus é bom”, explica. “Logo, precisam ter representação política.”
    TAGS:

    Fonte: http://www.estadao.com.br/…/geral,doacoes-de-evangelicos-su…

  8. Revista americana diz que brasileiros fizeram Edir Macedo bilionário

    Em uma matéria extensa, de cinco páginas, a Bloomberg Businessweek descreve o bispo brasileiro Edir Macedo: 68 anos, dedos deformados, uma “coroa” escassa de cabelos brancos e mais de cinco milhões de seguidores, “cujas doações nos últimos 36 anos o fizeram um bilionário”.
    Macedo “se orgulha” de, atualmente, ter congregações em cerca de 200 países e, diz a revista Bloomberg, está constantemente viajando entre eles com a “frota de jatos particulares da igreja”. Em sua biografia autorizada, é descrito um modelo Dassault Falcon, que pode custar mais de US$ 20 milhões.
    A revista afirma que, pelo ranking dos mais ricos do mundo, a fortuna de Macedo é estimada em US$ 1,2 bilhão, “inteiramente por conta de ser o dono do sistema de rádio e televisão Record”. “O conglomerado produz telenovelas (às vezes bíblicas), reality shows com infusão de sexo e jornalismo que trata de crimes terríveis”, diz a publicação, que lembra que o conglomerado possui ainda um canal de TV a cabo de notícias, “um punhado de emissoras de rádio”, três jornais, uma empresa de produção de cinema, “e até mesmo um pequeno banco, bem como unidades de cabo e satélite espalhados por todo o mundo”.
    “No Brasil, onde nasceu e foi criado, ele é uma grande figura nacional, objeto de dezenas de inquéritos criminais e dono da Record, a segunda maior rede de TV do País.” A Businessweek lembra que Macedo é conhecido pela forma como se auto intitulou: “O Bispo”.
    Macedo fundou a Igreja Universal do Reino de Deus, baseada na teologia da prosperidade, que relaciona fé ao sucesso financeiro, segundo a publicação. “Ele prega duas vezes por semana, frequentemente em duas cidades diferentes, e os sermões são assistidos com fervor nos sites das igrejas, em sua página no Facebook, e nas mini televisões que os taxistas brasileiros gostam de manter nos veículos”, diz a revista.

    OBS: Brasileiros TROXAS é isso??!!!

    Fonte: http://www.douranews.com.br/…/61026-revista-americana-diz-q…

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