O prefeito Edivaldo de Holanda Júnior (PTC), através da Secretaria de Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) mantém parceria de 2013 a 2015 com um conhecido empresário que atua na área de recuperação asfáltica.
Mas, o que chama atenção são os procedimentos para realização do teor dos processos licitatórios, empenhos e pagamentos a empresa contratada para executar os serviços.
As obras tocadas pela empreiteira, em boa parte quando aplicada a massa asfáltica, se esfarelam e deixam dúvidas sobre a qualidade do produto utilizado nas vias da capital.
A empresa Central Engenharia de Construções é uma das empreiteiras que vem realizando os trabalhos de asfaltamento na capital. A companhia tem em seu quadro societário, o empresário José Lauro de Castro Moura, um dos investigados pela Polícia Federal (PF) no bojo da Operação Rapina, em 2007.
Um dos sócios da Central Engenharia cumpriu, inclusive, prazo de cinco dias da prisão temporária na Penitenciária de Pedrinhas durante a Operação Rapina, desencadeada pela Polícia Federal em 2007.
Registrada na Receita Federal na cidade maranhense de Trizidela do Vale, a Central estaria funcionando irregularmente no município de Paço do Lumiar, onde funciona a usina de asfalto.
A empreiteira que possui R$ 35,8 milhões em contratos com a gestão de Edivaldo Holanda Júnior, já recebeu mais de R$ 26, 6 milhões. E o motivo desse faturamento tem nome e sobrenome.
Todo mundo é inocente até que se prove o contrário, investigação é uma coisa, condenação é outra. Então não vejo problema nenhum nesse contrato, eu agradeço é que minha rua tá asfaltadinha, assim como quase toda a cidade.
Meu amigo qualquer um pode ser investigado pela PF, se for grande empresário então. E se isso for impedimento pra não fechar contrato de serviço, tá ruim pra gente e pro Brasil todo, porque não ía sobrar ninguém pra fazer obra.
Não vi nada demais aí. O que mesmo chama atenção nos procedimentos para realização do teor dos processos licitatórios, empenhos e pagamentos à empresa contratada?