O Supremo Tribunal Federal (STF) mandou soltar, nesta terça-feira (01), o advogado Willer Tomaz de Souza, que foi preso pela Operação Lava Jato em um hotel de São Luis.
Willer advogava para o empresário Joesley Batista e comprava informações sigilosas do procurador da República Ângelo Goulart Vilela, que atuava na Operação Greenfield.
A soltura de Willer impede que ele mantenha contato com outros investigados e no período noturno permaneça em sua residência.
O advogado, que efetuou pagamentos indevidos para obter informações do procurador Ângelo, foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após delação dos irmãos Wesley e Joesley Batista.