A procuradora da República, Carolina da Hora Mesquita Hohn, abriu uma investigação para apurar as condições precárias da sede do Ibama no Maranhão.
O inquérito foi instaurado com base em uma representação sigilosa, onde relatava a precariedade das condições de infraestrutura do prédio onde funciona a Superintendência do Ibama.
Ainda de acordo com a procuradora, o documento narra que o teto da sede estaria caindo e os trabalhadores terceirizados sendo obrigados a trabalhar sem condições mínimas de segurança, sem que houvesse a adoção de providências, por parte da Superintendente Brena Bringel Bastos, para reverter a situação.
A representação apontou, ainda, possível conduta irregular atribuída à superintendente, que vem acumulando o seu cargo público com o exercício da advocacia privada.
O Ibama enviou um ofício confirmando a existência dos problemas estruturais no imóvel, mas que iniciou as tratativas voltadas à locação de outro imóvel e estaria aguardando os procedimentos burocráticos previstos na Orientação Normativa AGU nº 68/2020.
Agora, a Procuradoria da República tem um prazo de 1 ano para concluir os trabalhos. Caso sejam comprovadas as informações, o Ibama será responsabilizado.
voces não acham que havendo perigo do teto desabar, de ferir tercerizados, e condiçoes outras, UM ANO é pouco tempo, deveria ser mais tempo