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Projeto de estudantes do Maranhão é 2º lugar em torneio de ciência e tecnologia

Equipe é formada por oito alunos das redes municipal e estadual de ensino.

Projetos de estudantes maranhenses é 2º
Projetos de estudantes maranhenses é 2º

A equipe Quanta Icatu, formada por oito alunos das escolas das redes municipal e estadual de ensino, conquistou o 2º lugar entre 400 participantes do Torneio Regional First Lego League (FLL), realizadoem Recife. Naquarta-feira (21), os integrantes da equipe, acompanhados foram recebidos pelo secretário de Educação, João Bernardo Bringel. Eles apresentaram o robô vice-campeão da competição, que disputará a etapa nacionalem São Paulo, no inicio de março do próximo ano.

Anualmente, a FLL lança um tema para que os estudantes possam investigá-lo e resolver problemas relacionados a ele. A FLL® ou First® Lego® League, que em português significa “liga”, é um programa que envolve os jovens com idade entre 9 e 15 anos em uma experiência de aprendizagem lúdica e significativa, ensinando-os conceitos de ciência e de tecnologia de uma forma divertida.

Equipe – Durante o encontro com o secretário Bernardo Bringel, José Ribamar Amaral (mentor responsável), Evandro José Nascimento de Andrade (técnico) e Glaudson de Oliveira Marques, explicaram que a equipe foi classificada na etapa de Recife em uma acirrada disputa entre os 110 selecionados. Foram inscritas 400 equipes de diversos Estados. A equipe representante do Maranhão foi a vice-campeã entre as 23 finalistas e conquistou vaga para a etapa nacional do torneio. A equipe, formada por alunos do ensino fundamental e médio.

Este programa é desenvolvido pelos alunos no Centro Integral do Conhecimento de Icatu, onde foi montado e programado o robô, utilizando a tecnologia Lego® Mindstorms e um kit educacional da Lego® Education.

As equipes participantes do FLL®, cujo tema original foi Body Forward (relativo ao corpo humano), enfrentaram o desafio de explorar o mundo moderno da engenharia biomédica, descobrindo maneiras inovadoras para reparar lesões, superar predisposições genéticas e maximizar o potencial do corpo. O objetivo era marcar o maior número de pontos possíveis em 2m30s em um campo temático.

Durante a realização do torneio, os jovens fazem um trabalho de pesquisa e participam da competição de robôs. Para a disputas, as equipes precisam programar seus robôs para que possam cumprir missões preestabelecidas.

As informações são da Secom do Estado.

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