O Ministério Público instaurou inquérito para apurar a existência de um suposto funcionário fantasma na saúde de Porto Franco.
As investigações estão sob o comando do promotor de Justiça Eduardo André de Aguiar Lopes, que alegou ter recebido denúncia de que José Airton Bastos Júnior esteve nomeado para cargos de coordenação de serviços de saúde do Município no período entre os anos de 2017 e 2020, mas não dava expediente no local de trabalho.
Lopes diz ainda que diligência preliminares identificaram indícios de irregularidades e que pelo apurado é possível ter ocorrido a prática de crimes descritos no art. 312 do CP, que diz que é proibido “apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio sob pena – reclusão, de dois a doze anos, e multa”. Além disso, o servidor pode ter praticado atos de improbidade administrativa.
Diante dos fatos, o promotor requisitou ao atual secretário municipal de Saúde de Porto Franco, para que, no prazo de 10 dias, encaminhe termo de nomeação e exoneração do servidor José Airton Bastos Júnior da função de coordenador do SAMU.
Eduardo Lopes também solicitou junto à coordenadora do curso de medicina do UNICEUMA, em Imperatriz, Bethania Dias de Lucena, que encaminhe o histórico escolar e frequência do ex-servidor durante todo o período que foi aluno da universidade.
Neto, isso se chama INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO! A prefeitura contrata o sujeito, o elemento NÃO TRABALHA MAS RECEBE DINHEIRO, vai se QUALIFICAR em OUTRO município, quando FORMADO é CONTRATADO pelo município. Possivelmente será Secretário de Saúde. Isso e chama INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO. kkkkk. Em tempo: o Deoclides está mudado, eu o conheci quando era deputado, ERA um sujeito muito correto