O secretário municipal de Saúde, Gutemberg Araújo, realizou, na manhã desta quarta-feira (04), reunião para definir, dentro do Plano de Contingência para o Enfrentamento da Dengue em São Luís, o papel das unidades da rede estadual e o fluxo de pacientes do interior do estado para a capital. Para o encontro, convidou o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, e equipes técnicas estaduais e municipais que atuam no controle e tratamento da dengue.
“O trabalho continua e, agora, reforçado pelo Plano. E essa reunião é justamente para realizar um plano conjunto de enfrentamento da dengue. Só assim é que poderemos proteger nossa população”, afirmou Gutemberg Araújo.
O secretário municipal, ao se referir a um plano conjunto, inclui os 33 municípios maranhenses considerados prioritários pelo Governo Federal e por isso receberão recursos extras para o controle da dengue neste ano. A discussão mais aprofundada sobre o fluxo de encaminhamento de pacientes e a qualificação de profissionais ficou para a próxima terça-feira, 10, quando haverá uma nova reunião, dessa vez contando também com a presença de representantes desses municípios.
Maior dinamismo no diagnóstico a fim de prevenir o agravamento da dengue, a necessidade de um maior número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para receber os pacientes com agravos e a criação de um centro de triagem específico para atendimento da endemia foram os assuntos discutidos na manhã de ontem. A ideia é preparar o sistema de saúde para uma ação conjunta e resolutiva de prevenção, controle e tratamento da dengue.
Plano de contingência
Dados do Ministério da Saúde apontam a capital maranhense entre as cidades em situação de alerta em 2012. O índice de infestação é de 1,6%. Em outras capitais, o índice de infestação é ainda maior: de 3,5% em Salvador, 3,1% em Recife e de 2,2% em Belém. São Luís receberá R$ 1,7 milhão do Ministério da Saúde para executar projetos de contenção da dengue.
As ações do Plano de Contingência estão organizadas em três eixos. O primeiro, de controle vetorial está voltado ao trabalho dos agentes de endemias, que terão suas atividades intensificadas já desde o início do ano. O segundo eixo é o da qualificação da rede, em que será focado o melhor atendimento, com garantia de recursos e insumos para resposta mais rápida dos exames e tratamento.
E numa terceira via estão os trabalhos de mobilização social. “Aqui vamos trabalhar o envolvimento com a comunidade para que não corramos o risco de banalizar a doença”, afirma o superintendente de Educação em Saúde da Semus, Marcos Pacheco.
Venancinho de bobinho nao tem nada, uma ameaça para a população bacabeirense…o repasse estao sendo usados no caixa 2 do prefeito…Dono de mansões, postos, veiculos de grande porte e varios terrenos…dessa forma o envestimento esta sendo aplicado…de olho nesse picareta.