Revoltados com a má gestão da prefeita Francilene Paixão de Queiroz, a França de Macaquinho, servidores da educação de Santa Luzia do Tide resolveram promover um ato público para reivindicar os direitos retirados da categoria indevidamente.
Segundos os manifestantes, a gestora fez uma manobra para não pagar o quinquênio -beneficio de 5% concedido a cada 5 anos- aos servidores públicos.
Por conta das suspensão, os educadores entraram em greve e o projeto que previa a retirada do benefício foi para Câmara, onde foi votado e aprovado, por unanimidade, a favor de ser pago o quinquênio e o retroativo.