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“Todo mundo recuou, mas continuo apoiando os jogos”, diz influencer sobre joguinho do “Tigre”

Em novo pronunciamento sobre ter sido a principal alvo da Operação Quebrando a Banca, deflagrada pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), a digital influencer Skarlet Mello garantiu que irá continuar apoiando os jogos.

Em vídeos publicados na ferramenta Story, em perfil do Instagram do seu marido e também influenciado digital, Erik Costa, a empresária garantiu que não irá recuar e que sua intenção é continuar divulgando as plataformas online de jogos de azar, apesar de ser ilegal.

Ela também afirma está sendo vítima de perseguição pessoal.

“Momento algum na minha casa me perguntaram sobre jogos, sobre rifa, ninguém falou sobre isso, o que de fato procuraram na minha casa era arma, droga e dinheiro, só! Me perguntaram o tempo inteiro o momento que entraram na minha casa. Notoriamente, isso não tem a ver com os jogos, isso é eu (sic), o problema sou eu. Eu sou a única que dá a cara a tapa, eu sou a única que vem aqui falar, todo mundo recuou, todo mundo que divulga jogo recuou e eu to aqui dando minha cara a tapa e continuo apoiando os jogos, porque eu sei a verdade sobre os jogos. Estou esperando tudo se resolver, vou saber se vou poder continuar divulgando ou não nesse momento de investigação, mas não tenho intuito nenhum de parar, porque eu sei que é verdade”.

Assista a íntegra do pronunciamento:

Na terça-feira (26), a influenciadora foi alvo da SEIC por ter envolvimento em um esquema em torno de plataformas digitais de jogos de azar, como o chamado ‘Jogo do Tigre’, que vinha divulgando em suas redes sociais.

No Instagram, Skarlete tem mais de 300 mil seguidores, ostenta riqueza e faz questão de divulgar o jogo, no qual ela diz que ‘Joga quem quer’.

Segundo a polícia, o chamado ‘Jogo do Tigre’ é ilegal e também não possui autorização para atuar no Brasil

Durante a operação, foram apreendidos de sete veículos, entre carros e motocicletas, das marcas Land Rover e BMW, e um Jet Sky. Além de jóias e aparelhos celulares.

Os alvos da ação tiveram mais de R$ 8 milhões bloqueados pela Justiça estadual, após decisão da Vara de Crimes Organizados.

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