Blog do Domingos Costa
Com o propósito de formar o tão sonhado terceiro grupo político – terceira via -, políticos e politiqueiros de vários partidos, começaram a confabular contra tudo e todos, conjecturar situações políticas possíveis e impossíveis, tudo em busca, de um jeito ou de outro de chegar ao poder, sem importar o custo.
Idealizados pelos pré-candidatos a Vereadores Frank Neto e Patrício, que aconselhados por “uns políticos”, convidaram o ex-vereador Felix Moreira para o “projeto”, juntos, chamaram o Vereador Márcio e convidou outro, que convidou outro… E assim sucessivamente!
Partindo desse pressuposto, decidiram “unir-se” em um só partido, foi então que optaram pelo PSC – Partido Social Cristão, pois, alguns deles, já estavam filiados na sigla. Começaram a reunir e traçar as metas. Quando o presidente Regional do Partido viu que a “coisa” poderia dar certo, “cresceu o olho” e anunciou que seria candidato a Prefeito. Foi um espanto total!
A reação foi imediata, após receberem com revolta a notícias que o suplente Deputado Federal Costa Ferreira iria disputar as prévias do partido, todos os filiados pré-candidatos pediram desfiliação por se sentirem traídos, seguiram rumo a outro partido… Eis que surge o Partido Verde raposense.
O atual quadro do Partido Verde é formado pelo antigo PSC mesclado com nomes de outras alas políticas, ligadas aos dois principais grupos políticos do Município – Laci e Paraíba -. Costa Ferreira chateado com a saída dos desafetos, manteve seu projeto político pessoal de pré-candidatura a Prefeito de Raposa, beirando o ridículo até o momento.
Entre os verdes, foram anunciados nada menos que quatro pré-candidatos a Prefeito: Chico Lazaro, Frank Neto, Moreira e Márcio Greik, os dois primeiros desistiram da corrida à Prefeitura, os dois últimos continuam na empreitada.
Sem um líder maior e sempre alguém puxando “brasa para sua sardinha”, os verdes não entram em consenso em nada, todo mundo manda, ninguém é índio, todos são caciques… E dessa forma, não há um entendimento.
E assim caminham, para terminar errado o que já começou errado!