Para André Fufuca, o Tribunal de Justiça do Maranhão perde uma de suas mentes mais brilhantes, um dos cérebros mais inteligentes que aquela Casa pôde ver. Ele considera Cutrim, homem de sabedoria bíblica e salomônica, que soube conduzir o TJ do Estado. “Em toda a sua carreira no Judiciário, ele ascendeu por merecimento: juiz a desembargador, desembargador a corregedor, corregedor a juiz daquela Casa, enfim, todos os cargos por merecimento”.
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