Vereadora de Barra do Corda é denunciada na Polícia Federal

Esta mentindo blogueiro, isso ai e mais uma matéria do deputado Rigo.
VEJA A VERDADE
Com informações do Cimi Regional Maranhão

Há mais de seis meses os indígenas expõem à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) a calamidade na atenção à saúde indígena. Sempre convidaram o coordenador da secretaria, Antonio Alves, para conhecer a situação. Nunca foram atendidos. Durante as ocupações no prédio da Funasa e na ferrovia Carajás, entre junho e julho, os povos denunciaram a precariedade no atendimento à saúde nas aldeias, além das práticas incorretas, absolutamente questionáveis, adotadas por gestores.

O movimento indígena denunciou a aprovação do Plano Distrital, feito sem discussão com os indígenas, conferências locais de saúde manipuladas pela Sesai, com duração de uma manhã ou um dia, sem a participação dos indígenas para tratar dos principais problemas que enfrentam nas aldeias. Diante de tudo isso, entre outras denuncias, o movimento pedia a exoneração de dois funcionários, auditoria nas contas e intervenção no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/MA).

Nos 10 dias em que ocuparam o prédio da Funasa, na Jordoa, em São Luís, não foram atendidos por ninguém da Sesai, tampouco pelo coordenador Antonio Alves, que tratou o movimento como se fosse somente interesse por cargos, buscando assim o caminho mais fácil: a desqualificação, e de todas as formas.

Da mobilização de ocupação na ferrovia carajás, que durou dez dias, os indígenas conseguiram que uma delegação formada por 30 indígenas fosse a Brasília, no final da semana passada, conversar com Antonio Alves, da Sesai, com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos e representante da Casa Civil. Nessa reunião, os indígenas denunciaram o descaso, a omissão do governo diante das problemáticas da saúde indígena e denunciaram gestores que promovem divisão entre os povos, privilegiando um grupo indígena em detrimento de outro.

Todas as denúncias foram acompanhadas de documentos e fotos, entregues aos participantes da reunião, como forma de atestar que não se tratava de uma pauta leviana ou motivada por interesses de cargos, como faz supor a postura do secretário Antonio Alves.

A delegação retornou de Brasília com a promessa de exoneração de Antonio Izídio da Silva, chefe de equipe da Divisão Técnica do DSEI, com a criação de um grupo de trabalho formado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e Sesai. Todas as ações desse grupo teriam o acompanhamento do Ministério Público Federal (MPF), que faria um diagnóstico da situação da saúde indígena nas aldeias com o objetivo de realizar audiência pública sobre Saúde Indígena no final do mês de julho.

Antonio Alves falou aos indígenas que iria ao Maranhão na semana seguinte fazer a entrega de uns carros para a saúde. Porém, ficou acordado que o secretário não visitaria nenhuma aldeia e que retornaria novamente para a audiência pública. Na ocasião, os indígenas informaram que o problema da saúde no Maranhão não era só de carro e queriam ver outras medidas para solucionar o problema.

Nesta sexta-feira, 19, uma semana depois da ida dos indígenas para Brasília, Antonio Alves esteve em São Luís e fez a entrega dos carros. Neste sábado, 20, decidiu ir visitar, juntamente com Licinio Carmona e Dilamar Pompeu Guajajara, presidente Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi), a aldeia Colônia, na Terra Indígena Cana Brava.

A atitude representa quebrou o acordo feito em Brasília entre Antonio Alves e as 30 lideranças ligadas ao movimento e cinco lideranças articuladas pelo DSEI/MA, ligadas ao presidente do Condisi, de que não iria a nenhuma aldeia. Antonio Alves, como coordenador da Sesai, não aceitou vir antes quando foi convidado e não veio conversar com os indígenas durante os movimentos de ocupação. Estranhamente Antonio Alves vem a São Luís e no dia seguinte vai visitar justamente uma aldeia ligado ao grupo do presidente do Condisi. Qual o objetivo dessa visita? Essa prática recorrente da Sesai demonstra uma clara tentativa de dividir e incitar conflitos entre os indígenas. Tal atitude demonstra que Antonio Alves aposta na divisão para se manter no poder e continuar a exerce-lo de forma inapropriada.

O Cimi Regional Maranhão foi informado pelas lideranças indígenas que a atitude da Sesai/DSEI/MA e do presidente do Condisi foi uma afronta ao movimento e alguns indígenas, indignados, fecharam a estrada que dá acesso à aldeia. No meio tarde, um helicóptero do Exército resgatou Antonio Alves e Licinio Carmona. Grupo ligado ao presidente do Condisi atirou contra o bloqueio para poder sair da terra indígena. Felizmente ninguém morreu.

Queremos mostrar a nossa preocupação com a postura de Antonio Alves, coordenador da Sesai, que sai de Brasília para incitar conflitos entre os indígenas aqui no Maranhão, motivando até o uso das Forças Armadas em área indígena, quando deveria trabalhar para solucionar os problemas. Visivelmente, os gestores da Sesai e do DSEI apostam na disseminação contínua de preconceito e discriminação. Tal atitude irresponsável causa-nos indignação. Tudo o que já aconteceu e por ventura vier a acontecer nesse episódio é de responsabilidade da Sesai e do DSEI Maranhão.

Mentira ou verdade, pouco importa. O fato é que não existem índios no Maranhão, o que existe nada mais é que um aglomerado de pessoas miseráveis, tipo milhares que existem no Brasil. O correto seria emitir uma carteira de identidade, CPF e título de eleitor para cada um desses tais indígenas e acabar com essa conversa fiada de “ÍNDIOS”, os caras plantam maconha. bebem cachaça e querem o que? Interditar ferrovia? Estradas? Isso já passou dos limites e tem que acabar com essa conversa fiada!

Maior mentira…. os indiginas só querem lutar por seus direitos.
e a vereadora não tem nada a ver com isso!!

É né como muitos dizem, a mentira roda meio mundo antes da verdade ter tido tempo de colocar as calças, uma bola de neve, que a tendencia é aumentar, Mais a verdade sempre prevalece, e quando a verdade vier a tona, dependendo do tamanho da mentira, o tombo do mentiroso também será,.
Blogueiro, todos que estão por trás disso, não vale a pena soltar mentiras, pois quem é o pai da mentira? o diabo, e todos que metem são chamados seus filhos, e o salário da mentira, não é coisa boa não.

Todos os Declarantes que fizeram a defesa observem são todas do convívio da vereadora e é notório que vão fazer a defesa da mesma e todos falam mas não conhece nosso povo e tenha certeza meus nobres amigos a verdade sim vai vim e estou esperando ansiosamente que este dia chegue pra quem não sabe tem outros registro de tal atos que desmoraliza nosso povo indígena moro na aldeia e conheço as dificuldades que passamos por causa de pessoas como essa que diz ser Vereadora dos Índios essa é só mas o um Sandam Rucem… e gente não seja tolo ao ponto de ficar bajulando Abraço.

Todos podem fazer denuncias, oq importa é serem provadas ou nao, é muito fácil ir fazer uma denuncia inclusive EU, posso ir fazer uma denuncia contra vc Blogueiro de reputação questionável e tirar uma foto de minhas acusações e postar em algum BLog de noticias vendáveis, como falei oq importa é serem apuradas e a justiça dizer se é verdade ou nao, uma coisa é TENTAR denegrir, sujar a imagem de uma pessoa em uma cidade, outra coisa é JA ESTAR sujo perante seus próprio parentes a NÍVEL de estado, se fosse eu nesse caso teria vergonha. Será que todos estão errados e somente essa minoria esta certa? Pensem, nao precisa citar nome de ninguém pra falar isso, em Barra do Corda-MA, todo mundo sabe quem é quem, quem é milionário tem chácaras, pistas de vaquejada ou faz viagens de férias para outros países, não precisa ninguém citar é público e todos conhecem. E o melhor de tudo é sempre ter a cabeça erguida, e quem realmente DEVE que tem que estar com medo, pois, a verdade vai prevalecer, nao com acusações falsas, mais sim com provas, quem tiver o rabo preso só aguarde.

Vereadora vc escolheu logo o nome de CONSCIÊNCIA só que o meu tem acento e um S, mas não vamos falar disso. Ei vc esqueceu de dizer o que esta revindicando afinal vc queria um Pólo! pra vc continuar escravizando os indígenas porque vc não fala disso? e não fala também que esteve todo o tempo vc seus filhos noras netos e outros mais, ambos empregados na Funasa sem nunca ter indo pra as Aldeias Fazer atendimento a este povo tão carente, vc não cita isso; vou ousar dizer que não duvido nada se ambos estão todos empregados na Prefeitura Municipal de Barra do Corda agora vem dizer que é um exemplo de pessoa calma aí. O engraçado que eu estava com um dos seus funcionários da Saúde pois é assim que eles dizem que estava não aguentando mais trabalhar com vc pois eles tinham que dividir o Salário deles com vc pois estar gravado coitados destes POIS É VEREADORA KASSI “CONSCIÊNCIA” vc estar comedo de quê? pois vou dormir de CONSCIÊNCIA TRANQUILA já não posso dizer o mesmo de vc. E as pessoas que vc mandou matar? são tantas perguntas sem resposta mas a PF vai nos dizer Abraço Vereadora Fique com Deus.

Faça suas denuncias ao contrario de uns e outros tenho como provar todos benefícios que tenho e não tenho apartamentos em São Luis entre outros com salario de 800 reais como vc e pra não pagar pensão de seus netos vc contrata suas noras pra serem professoras nas aldeias sem nunca ter ido pras aldeias e tenha certeza tudo que tenho foi a custa de muito trabalho não de mandar matar tramar manipular nem dividindo salários de funcionários pra se dar bem agora mi diz porque vc não deixou a equipe de educação entrar na Aldeia usando da desculpa de que os indígenas não aceitaria tal técnico da Seduc ma o que tem a esconder porque temer se é um exemplo não dar pra entender obs: Tinha outra Técnica e a mesma foi proibida de fazer seus trabalhos e aí pela Vereadora