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Vereadores repercutem eleição do novo presidente da Câmara

Durante a sessão extraordinária desta segunda-feira, 04, que elegeu o vereador Paulo Victor (PCdoB) como novo presidente da Câmara de São Luís, para o biênio 2023-2024, alguns parlamentares destacaram a trajetória e postura adotadas pelo vereador ao longo da campanha eleitoral, manifestando ainda suas expectativas para a nova gestão.

Raimundo Penha (PDT) utilizou o momento do voto para reconhecer e parabenizar a trajetória do candidato eleito, expressando sua confiança na chapa escolhida e no trabalho que será desempenhado a partir do biênio 2023-2024.

“Eu cheguei a duvidar, mas hoje voto nessa chapa, primeiro pela trajetória resiliente, que reflete na formação da mesma, isso é de uma capacidade gigantesca. O passado precisa ser lembrado e hoje você é eleito por sua capacidade, por sua luta. Estou confiante que viveremos um grande momento nesta Casa”, declarou Penha.

O vereador Umbelino Júnior (PRTB) falou sobre o processo, parabenizando a Casa pela eleição. Ele endossou a confiança expressa por Penha e manifestou o desejo de que a gestão contemple toda a cidade de São Luís.

“Espero que o seu mandato transceda, atingindo cada pessoa, cada jovem que está nas nossas vielas, sofrendo muita das vezes por falta de oportunidades. Nós não podemos errar, pois somos representantes de mais de milhão de pessoas. Voto na Chapa Vai Dar Certo porque já deu certo!”, afirmou.

O co-vereador Jhonatan Soares, representando o Coletivo Nós (PT), expôs os motivos que levaram o mandato a apoiar a candidatura. O parlamentar manifestou ainda as expectativas para gestão de diálogo e construção dentro e fora da Câmara.

“Nós votamos no líder Paulo Victor por ser democrático e por ter a sensibilidade de ouvir e valorizar os seus pares, em especial as vozes vindas dos corredores desta Câmara, dos corações dos colegas vereadores e as vozes trazidas pelo nosso mandato que é coletivo, às quais soube ouvir e respeitar”, frisou.

Por fim, o vereador Marcial Lima (Podemos) celebrou a independência do parlamento, o respeito e a harmonia entre os poderes. Ele destacou alguns pontos que considera relevantes para a próxima gestão, sobretudo, uma política de valorização interna e participação das comunidades.

“Primeiro gostaria de destacar os nossos funcionários que são o nosso maior bem, segundo que nós possamos levar a Câmara para as comunidades, por meio das audiências participativas, defendendo a tribuna livre e a discussão permanente no seio das comunidades”, sugeriu.

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