Quinta-feira é o dia propício para começar a disseminação de um boato, dizem os boateiros.
A história deve ser jogada na quinta-feira. Na sexta-feira o pessoal da resenha já começar a tomar umas geladas e se encarrega de passar a conversa adiante. Sábado e domingo os veículos de comunicação dão uma retraída, o povo abandona a leitura dos blogs e a história se consolida como verdadeira. Ninguém se preocupa em confirmar ou não.
Foi assim que, na semana que terminou, espalharam que o deputado federal Zé Vieira estava muito mal. Pra começar teria sido visto em um dos aeroportos do país (uns diziam que foi em São Paulo, outros juraram que foi em Brasília) em uma cadeira de rodas.
Zé Vieira não é menino. Se esteve em algum momento de cadeira de rodas por aí, certamente foi para ‘embalar’ os adversários. Enquanto a história se repetia em Bacabal e mesmo na capital, olha aí onde estava o homem. Todo serelepe, no carnaval fora de época de Bacabal.
